Há pessoas que têm fé, talento e força de trabalho.
Fazem tudo o que é “certo”: estudam, se dedicam, oram, planejam, mas a vida parece não responder na mesma medida.
Tudo anda um pouco, mas nunca flui por completo. O dinheiro chega, mas vai embora rápido. As oportunidades aparecem, mas se desfazem antes de se consolidar.
E o mais confuso é que não há explicação lógica.
É que, muitas vezes, o que impede a prosperidade não é a falta de fé, mas o excesso de amor.
Um amor que não está no nível da consciência, mas nas camadas mais antigas da alma: o amor que quer pertencer.
Sem perceber, carregamos dentro de nós lealdades invisíveis, pactos silenciosos com o destino de quem veio antes.
Essas lealdades não são racionais. Elas nascem do desejo infantil de permanecer ligado àqueles que amamos. Então, quando um antepassado perdeu tudo, vivemos com medo de ganhar. Quando alguém foi excluído, sentimos que prosperar seria uma traição. Quando nossa mãe sofreu trabalhando demais, inconscientemente prometemos que não teríamos mais do que ela teve.
E assim, a alma obedece à dor, não à promessa.
Essas fidelidades são como raízes que se estendem no inconsciente familiar.
Elas dizem: “Eu fico no mesmo lugar que vocês ficaram. Eu repito a escassez, para continuar pertencendo.”
Mas o pertencimento que vem do sofrimento não é o pertencimento verdadeiro, é uma forma distorcida de amor, que aprendeu a se expressar pela culpa.
Prosperar, portanto, não é conquistar algo novo. É libertar o amor aprisionado nas memórias antigas da família. É permitir que a energia da vida volte a fluir, não como conquista individual, mas como reconciliação com o destino coletivo.
A prosperidade sistêmica e espiritual começa quando você consegue dizer internamente:
“Queridos, eu vejo a dor que vocês viveram. Eu honro o preço que vocês pagaram. Mas agora, por amor a vocês, eu escolho viver diferente”.
Esse é o verdadeiro movimento de libertação.
Não é lutar contra o passado, é dar-lhe um novo lugar, um lugar de honra, e não de prisão.
A bênção começa quando o amor se ordena. Porque o fluxo da vida é sábio: quando o amor está no lugar certo, o dinheiro, o trabalho e a abundância voltam a obedecer.
A escassez não é castigo, é desordem.
E o oposto da escassez não é riqueza, é ordem interior.
Quando a alma encontra seu lugar, o universo reconhece seu nome. A vida responde. A bênção chega. E aquilo que antes parecia bloqueado começa a se mover novamente.
Talvez a sua oração por prosperidade ainda não tenha sido atendida porque o que precisa acontecer primeiro não é multiplicação, mas reconciliação.
O dinheiro, a oportunidade e a estabilidade são apenas expressões materiais de um amor que voltou a fluir.
E quando o amor flui, a vida prospera, naturalmente.
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Permita que o amor volte a fluir, dentro e fora de você.