Uma mulher com o feminino ferido é uma mulher cuja conexão com suas emoções, sua essência e sua identidade está profundamente comprometida por traumas, padrões geracionais e expectativas externas. Esse ferimento se manifesta de diversas maneiras, afetando seu comportamento, suas relações e sua saúde emocional e física.
Ela convive com um medo constante de ser abandonada, traída, julgada e rejeitada. Esse medo contínuo gera um estado de alerta e desconfiança, fazendo com que ela não consiga confiar em ninguém, o que a faz sentir-se muito só.
A raiva é uma emoção presente, como se fosse um vulcão prestes a entrar em erupção o tempo todo, resultando em conflitos constantes com pessoas próximas como a mãe, o chefe, o marido, os filhos, os irmãos e os amigos.
Além disso, a mulher com o feminino ferido não consegue se conectar profundamente com as pessoas que ama, o que lhe causa muita tristeza. A dificuldade em estabelecer relacionamentos afetivos e constituir uma família é marcante, e ela vive tomada pela frustração. Sua incapacidade de confiar nos homens é tão intensa que ela nem sabe se deveria tentar fazê-lo, resultando em uma expectativa constante de reconhecimento externo. Quando isso não acontece, ela se sente desvalorizada e quer dar conta de tudo, vivendo exausta.
No contexto de um relacionamento, essa mulher não consegue estabelecer intimidade física e emocional com seu parceiro. Mesmo estando casada, ela se sente sozinha o tempo todo, reforçando ainda mais seu sentimento de isolamento e dor.
Em resumo, uma mulher com o feminino ferido é aquela que carrega uma carga de dor emocional e traumas não resolvidos, afetando sua capacidade de viver plenamente e de se relacionar de maneira saudável.
Para curar essas feridas, é essencial que a mulher se reconecte com suas emoções de forma honesta e profunda. Isso implica reconhecer e aceitar sua dor, suas vulnerabilidades e seus desejos. Esse processo requer o reaprender a sentir tudo, o que significa desenvolver a capacidade de agir de forma coerente com seus sentimentos e de sustentar sua própria vulnerabilidade.
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